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terça-feira, 26 de abril de 2011

Tudo foi por mim. Derramou Seu sangue carmesim e por Suas chagas fomos sarados!


Um ato vale mais do que mil palavras!!!

Ao Reis dos reis seja a honra, a glória e todo o poder pelos séculos dos séculos!

     Jesus como ungido de Deus exerce três ofícios: Profeta, sacerdote e rei. Jesus Cristo é o rei dos reis porque Ele é filho de Deus. Isaias 9.7; Lucas 1.32,33: Atos 2.33-36. Cristo exerce toda autoridade no céu e na terra. Mateus 28.18. Quando as pessoas são rebeldes, Cristo os vence; quando são obedientes, Ele reina sobre eles. Quando o inimigo de Deus e dos homens os ataca, pode-se contar com a vitória, pela confiança em Cristo, porque ele defende o seu povo dos ataques do inimigo. I João 4.4 A autoridade absoluta de Cristo hoje é reconhecida somente pelos crentes, Mateus 13.24-30; Lucas 17.21; Romanos 14.17; Colossenses s 1.13, mas quando Ele voltar em glória e poder. Todos irão reconhecer que Ele é Deus filho, o todo poderoso. Daniel 4.25; 2.34; Efésios 1.20-22. De forma definitiva. Mateus 7.21; 13.24-30; Lucas 22.29; Filipenses 2.9-11; II Timóteo 4.18; II Pedro 1.11.
O ensino das Escrituras sobre Jesus, mostra claramente a divindade de Jesus. Da mesma maneira que podemos chamar o Pai de Senhor ou Deus podemos aplicar este nome a Jesus Cristo. João 20.28; Isaias 9.6.
     Jesus Cristo, corretamente visto como Deus merece a nossa obediência e adoração. As ordens dele devem ser obedecidas. Mateus 28.20. Ele é digno de receber louvor. Apocalipse 5.12. O próprio Pai mandou que os anjos adorassem o filho Jesus. Hebreus 1.6.

Um pouco sobre Arianne!!



Nascida na cidade do Rio de Janeiro, a vida musical da cantora Arianne começou bem cedo quando aos 4 anos já entoava canções na igreja local na qual fazia parte. Vendo que a jovem tinha vocação musical, o casal Fernanda Brum e Emerson Pinheiro convidaram a sobrinha para começar a fazer vocal nas suas ministrações, uma delas foi sua participação no CD e DVD Profetizando às Nações na música "Jesus, meu primeiro amor", onde demonstrou grande talento musical.
Após anos sendo backing vocal da cantora Fernanda Brum e participando de gravações em alguns trabalhos no meio evangélico, a cantora passou a se dedicar à sua carreira solo.
Aos 19 anos de idade, começou a gravar o seu primeiro cd produzido pelo produtor musical Emerson Pinheiro. O CD intitulado "Por Me Amar" é lançado em março de 2009 e bem recebido pelo público.
 

A repercussão do trabalho de Arianne surpreendeu a própria cantora. Já no segundo dia de veiculação da música de trabalho, "Por Me Amar", na grade da rádio carioca 93 FM, no início de março (2009), a canção entrou entre As 10 mais Pedidas. Na segunda semana já estava em primeiro lugar no Ranking Brasil.

Quando Deus manda até o diabo obedece!

Em uma cidade Americana que estava passando por um rigoroso período de inverno, havia em uma pequena cidade uma casinha(a mais simples do bairro) uma humilde senhora que estava passando por serias provações. Essa Senhora havia perdido o seu marido e não tinha filhos, estava só!
Sem mais idade para trabalhar e ganhando muito pouco do que seu marido deixou, estava sem quase nada dentro de casa para se alimentar, mas mesmo assim ela não perdeu o bem mais precioso que possuía que era a fé no Todo Poderoso.
Um dia entrou em seu quarto, se ajoelhou e começou a falar com Deus:
" -Senhor, Tu sabes de todas as coisas e eu como sou limitada não as posso entender, sei que mesmo eu passando pelo vale Tu estas comigo e a Sua mão está a me sustentar; posso não ter o alimento carnal, para alimentar o meu corpo, mas tenho a Ti que me enche de tal forma sobrenatural, Por isso te dou graça!!!

Depois de orar essa senhora ligou o radinho que ela havia ganhado a muito tempo. Passando algumas horas ouvindo aquela rádio que falava da grande misericórdia e amor de Jesus, ela teve uma idéia, ela pegou o telefone e ligou para aquela estação de rádio para conseguir algum tipo de ajuda. Logo, conseguiu fazer contato  com a produção daquela estação que a deixou fazer o apelo por algum tipo de ajuda. A senhora muito simples, falou sobre a sua situação e deu o endereço de sua casa, para se alguém quisesse ajudar.



Do outro lado da cidade havia uma mulher ouvindo essa rádio, e seu marido como era muito incrédulo falou: "-Eu quero ver se essa senhora nega a fé que ela diz tanto ter por um prato de comida!"
Esse homem era um dono de um grande hipermecardo da região, e chegando em seu estabelecimento mandou chamar um de seus funcionário e disse: "-Eu quero que você encha dois carrinhos cheios de compras com os melhores produtos que há nesse lugar."
O funcionário rapidamente encheu dois carrinhos muitos cheios com os melhores produtos; quando acabou foi ao encontro de seu patrão e disse "-Pronto, já fiz o que o senhor me pediu."
Então o homem com uma idéia muito perversa falou "-Você vai levar essas compras a uma senhora que mora nesse endereço, mas não vai falar que fui eu que mandei entregar!"
O funcionário muito desconfiado questiona o seu patrão: "-Então o que eu falo?", o patrão fez um ar de suspense e respondeu: "-Fale, que quem mandou entregar foi o diabo!".
ele ficou meio assustado mas mesmo assim foi cumprir o que seu chefe havia mandado. Chegando lá ele chamou, e logo a senhora veio atender. Ela chegou com toda a simpatia e boa educação para o atende-lo, e ele falou: "-Tenho dois carrinhos de compras para deixar aqui nesse endereço!!", a senhora ficou muito feliz, ela saltava e se alegrava a cada produto que era descarregado para a sua casa, quando acabou o carregamento de compras o rapaz virou para a senhora e perguntou: "-Você quer saber quem mandou isso para você?".
A senhora sorriu para ele, e com os olhos brilhando de tanta felicidade falou: "-Meu rapaz, quando Deus manda até o diabo obedece!!"

Deus está presente em todos os momentos!!

Juízes 6: 11-16
Texto Chave
V.11-13Então o anjo do SENHOR veio, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas. Então o anjo do SENHOR lhe apareceu, e lhe disse: O SENHOR é contigo, homem valoroso. Mas Gideão lhe respondeu: Ai, Senhor meu, se o SENHOR é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém agora o SENHOR nos desamparou, e nos deu nas mãos dos midianitas.”
Promessa
O Senhor é comigo a todo o momento
Condição
Crer nas promessas que Ele tem pra minha vida
Aplicação Prática
O nosso Deus é  um Deus presente! Ele nos escolheu e nos separou para sí desde o ventre de nossas mães. Em meio `as circunstâncias da vida, Ele nunca nos desamparou, e muitas vezes durante esses momentos não conseguimos ver Suas mãos sobre nós.
Sabemos que nada passa desapercebido aos  olhos do Senhor, porém por que em meio `as dificuldades não percebermos isso? Onde está o nosso coração? Qual a verdadeira motivação para nos esquecemos facilmente das promessas do Senhor? Duvidamos do chamado, e será que nós somos com Deus como Ele é conosco?
Amamos a Deus quando nos convém, mas quando passamos por situações difíceis, questionamos a Deus, como fez Gideão: “já que o Senhor é conosco porque sofremos tanto?”  Porém não paramos para perceber que somos nós mesmos que erramos, ao deixarmos de estar ao lado Dele,  abrindo brechas para que o inimigo crie situações que confundam a nossa mente, e então, pensamos que Deus é o culpado.
Temos que parar de aceitar as sugestões do inimigo e ouvirmos verdadeiramente Aquele que sempre viveu ao nosso lado e viverá eternamente. É tempo de escutarmos a Sua doce voz e estarmos no centro da vontade do Senhor, para que assim possamos viver a plenitude de Deus na Terra, confiando `a Ele o domínio das nossas vidas e das situações que vivemos, e assim provaremos a Sua fidelidade para conosco.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A história de uma rainha que fez a diferença!!!

 Há muitos e muitos anos passados, havia um monarca muito poderoso que reinava desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias. Chamava-se Assuero e sua esposa, Vashti, era a mais bela mulher de toda a região. No terceiro ano do seu reinado, Assuero convidou todos os príncipes das outras províncias para lhes mostrar, durante 180 dias, a riqueza e magnificência do seu reino.
Terminado esse período, o rei estendeu o convite a todo o povo de Susan, sede do trono, para grandes festejos, durante uma semana, nos jardins do palácio. Tudo era deslumbrante e pomposo, desde as colunas de mármore e alabastro, às tapeça-rias lindíssimas, até as baixelas brilhantes, os copos de ouro, os fabulosos divãs sobre o pavimento de alabastro e pedras preciosas.

Ao mesmo tempo, a rainha Vashti reunia as esposas de todos os hóspedes do rei também para grandes festas no palácio.


No sétimo dia, como apoteose das celebrações, o rei achou que devia exibir o que possuía de mais precioso: a sua rainha. Mandou chamá-la, para ressaltar sua beleza. Ao receber o chamado, porém, Vashti firmemente respondeu: "Ah! Não, não vou. Primeiro que tudo, não sou amostra de papel, segundo estou me divertindo com as minhas amigas! Tinha graça deixá-las para me sentar como uma boneca no trono, ao lado do rei... Digam-lhe que agradeço o convite, mas não posso aceitar".


Quando os eunucos voltaram sós e, muito embaraçados, transmitiram a recusa da rainha, Assuero sentiu-se desrespeitado e humilhado ante o povo. Ao saírem os convidados, consultou os seus ministros: "Que atitude devo tomar com a rebelde Vashti?" A resposta foi unânime e imediata: "Despojá-la da coroa e coroar outra esposa. A atitude dela é imperdoável. Seguindo o seu exemplo, as outras mulheres desobedecerão os maridos e é uma vergonha para nós, porque cada homem deve ser o senhor na sua casa".

Foi difícil para Assuero tomar tal decisão. Amava muito a sua Vashti e passou bastante tempo apaixonado, chorando a sua ausência. Porém, seus ministros insistiam: urgia eleger-se outra rainha. Outra mulher tão bela como Vashti faria com que ele a esquecesse. Foram então postos editais em todas as províncias, convocando as moças do reino para que o rei escolhesse a substituta de Vashti.

Ora, havia um homem chamado Morde-chai, oriundo de Jerusalém, residente em Susan. Esse homem criara como sua a filha de um tio, órfã de pai e mãe. Chamava-se Esther. Era lindíssima. Ao saber do edital, Mordechai, achando que moça alguma poderia ser mais bela do que Esther, resolveu escondê-la. Comunicando-lhe sua decisão, recomendou: "Se fores escolhida não digas que és do povo judeu". Esther prometeu obedecer. Porque lhe obedecia em tudo. No íntimo, porém, desejava ser rejeitada porque não trocaria por trono algum a liberdade de escolher quem seu coração elegesse. Sua esperança era que o rei preferisse outra moça entre tantas e tantas que lhe eram apresentadas, cada uma por sua vez, no decorrer de anos, provavelmente. Mas o tempo passava, dias, meses, sem que Assuero coroasse nova rainha. A saudade de Vashti apagava a beleza das candidatas. Nenhuma lhe agradava.


Até que chegou Esther. E foi amor à primeira vista. "Como és linda!", repetia ele, fascinado. Esther sorria e seu sorriso iluminava o rosto moreno. Sete anos haviam passado desde a deposição de Vashti. Enfim, outra rainha, chamada Esther, ocupou o trono.


Entretanto Mordechai passava os dias andando ao redor do palácio para ter notícias da sua filha adotiva, já então rainha. Foi assim, nessas rondas, que ouviu dois eunucos confabulando sobre uma conspiração contra o rei. Imediatamente mandou comunicar a Esther. Ela tomou as providências devidas e foram punidos aqueles que tramavam derrubar Assuero. Essa atitude de Mordechai foi anotada nas "Crônicas Diá-rias" do reino.


Por esse tempo, a pessoa mais importante no reino, depois do rei, era Haman, que gozava de poderes especiais, recebendo honrarias, entre elas, por lei, que todo indivíduo se curvasse e se prostrasse à sua passagem. A lei era rigorosamente cumprida. Todos curvavam-se, prostravam-se, com exceção de uma pessoa: Mordechai, que não dava a menor importância a Haman. Ao notar o desdém de Mordechai, Haman encheu-se de ódio, não somente contra ele, mas contra todos os judeus. Denunciou os judeus a Assuero, acusando-os de terem costumes próprios e não obedecerem as leis do rei e aconselhando-o a exterminá-los. Conseguiu que Assuero ordenasse, em todas as províncias do reino, que todos os judeus adultos e crianças fossem executados em um só dia.


Ao ouvir a notícia da tragédia que ele próprio provocara, Mordechai correu para Esther, mandando que ela fosse suplicar ao rei piedade para o seu povo. Era uma ordem difícil de ser cumprida, porque ninguém tinha o direito de entrar no pátio que precedia o salão do rei sem ser por ele convocado, e quem o ousasse seria morto. Mas Mordechai insistiu: "Tens que ir, não penses que escaparás à chacina que ameaça todos os judeus".


E Esther criou coragem. Primeiro convocou seu povo, com a ajuda de Mordechai, pedindo a todos os judeus que jejuassem para ajudá-la em sua difícil missão. A seguir, vestiu-se com os paramentos reais e postou-se no pátio em frente ao salão real. Vendo-a, Assuero sorriu, acenando o cetro como sinal de que a receberia. Chamou-a para que se aproximasse. Perguntou-lhe, ternamente: "O que tens, rainha Esther, qual é a tua petição? Até metade do reino te será dado". Então Esther respondeu que apenas vinha convidá-lo para um jantar em que Haman também comparecesse. O rei aceitou, rindo-se de tão simples petição.


Quando recebeu o convite, Haman rejubilou-se. Achava-se tão importante que até a rainha o distinguia, convidando-o junto com o rei. "Mas", disse à sua esposa e aos filhos, "tudo isto não me satisfaz enquanto vir Mordechai sentado à porta do palácio". "Então mande enforcá-lo", falaram todos. Era justamente o que aconteceria em breve, esperava Haman; não só Mordechai; mas todo o seu povo deixariam de existir.


Aconteceu que, nessa mesma noite, o rei, insone, pediu que lhe lessem as "Crônicas Diárias" onde era assentado tudo o que acontecia no palácio. Ao ouvir o caso da conspiração tramada contra ele e de como Mordechai o salvara, quis saber que recompensa tinham dado a esse homem. "Nenhuma", responderam. Nesse momento chegou Haman e o rei consultou-o: "Que se fará ao homem a quem o rei está agradecido?" Pensando que esse homem só poderia ser ele, Haman propôs: "Que esse homem vista o traje real, use a coroa, monte o cavalo do rei e seja levado pelas ruas, apregoando-se: "Assim se faz ao homem a quem o rei está grato".


"Então", disse Assuero, "apressa-te, veste Mordechai e leva-o pelas ruas, como disseste". E Haman teve que cumprir as ordens do rei. Mas terminado o passeio pela cidade, voltou para casa furioso e contou à família o que lhe havia acontecido. "Como devo vingar-me?" perguntou à esposa, e ela falou assim: "Se Mordechai, perante quem já começaste a cair, é da semente dos judeus, não vencerás, mas certamente cairás perante ele".


No dia seguinte, quando se realizava o banquete de Esther, com a presença do rei e de Haman, Assuero perguntou novamente: "Qual é a tua petição, rainha Esther? E qual o teu requerimento? Até metade do reino te será dado".


Esther ergueu-se para dar mais ênfase às suas palavras: "Dê-me minha vida como petição e a do meu povo como requerimento. Porque estamos vendidos, eu e meu povo, para sermos destruídos".


O rei também levantou-se indignado: "E onde está aquele cujo coração o instigou a assim fazer?" E disse Esther, apontando para Haman: "O homem, o inimigo, o opressor é este".


Surpreendido e abalado por essa revelação contra o homem que ele mais prezava, Assuero retirou-se para o jardim. Então Haman atirou-se aos pés de Esther, pedindo misericórdia. Ao reentrar, Assuero, deparando com Haman ajoelhado diante de Esther, gritou-lhe colérico: "Porventura também queres forçar a rainha na minha própria casa? Guardas! Prendam este homem!"


Nesse mesmo dia, a pedido de Esther, o rei revogou a lei que decretava o extermínio de todos os judeus. E mandou chamar Mordechai; deu-lhe o anel que havia retirado de Haman, empossando-o na posição que o inimigo ocupara. Mordechai saiu do palácio usando o manto azul e branco, levando, na cabeça erguida, a coroa de ouro.


Seu primeiro ato como ministro foi decretar que os judeus preservassem como feriado, para sempre, os dias 14 e 15 do mês de Adar, dias esses em que a tristeza se transformou em alegria. Que os celebrassem com banquetes, troca de presentes entre a família e amigos, e dádivas aos pobres. E como nesses dias foi decidida a sorte dos judeus, os mesmos fossem chamados Purim, plural de pur, sorte, em hebraico.


Milênios são passados e milênios virão em que se celebra Purim como mandou Mordechai, com festas, trocas de presentes e donativos aos necessitados. E, ainda, a escolha da Rainha Esther entre as moças mais belas da comunidade.


Sultana Levy Rosenblatt
Mc Lean, Virgínia.

Lobos na pele de cordeiros!!

Nos dias que correm está cada vez mais raro encontrar pessoas éticas, de princípios, que respeitem e não invejem o que pertence ao próximo. O comportamento antiético se tornou corriqueiro, banal, lamentavelmente, no mundo contemporâneo. Deparamo-nos a todo instante com relatos de pessoas que passaram pela amarga experiência da traição, seja com um amigo, colega, sócio ou até mesmo algum familiar. Eu mesma tenho uma lista considerável de decepções com os tais "lobos disfarçados de cordeiros", ao longo da vida. Essa fábula narra o comportamento do astuto lobo que se disfarçou com uma pele coberta de lã, conseguindo assim entrar no rebanho de ovelhas, fazendo-se passar por uma delas, tanto na aparência, como nos hábitos, se aproveitando dessa condição para devorar as inocentes e incautas vítimas. Até uma passagem bíblica alerta: "Tenha cuidado com os falsos profetas que vêm a você em pele de cordeiro, mas que no fundo são lobos vorazes". Em que pese alguns historiadores não acreditarem na existência de Esopo, as fábulas atribuídas a ele, um escravo grego (aproximadamente 620 – 560 A C) como: "O lobo em pele de cordeiro", "A cigarra e a formiga", "A tartaruga e a Lebre", dentre outras, descrevem com rara precisão as virtudes e defeitos humanos, a exemplo dos indivíduos que se fazem passar por gente de bem para alcançar os seus objetivos escusos. Por isso, com esse tipo de pessoa, que se apresenta sempre muito "colaborativa, simpática, devotada", nunca é demais estar muito atento.